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Imagem: Produção Ilustrativa / Folha Política |
A secretária-adjunta de Estado para o Hemisfério Ocidental dos Estados Unidos, Kimberly Breier, manifestou aprovação pela iniciativa do presidente eleito Jair Bolsonaro, de determinar que médicos cubanos que trabalham no Brasil recebam seus salários integrais e possam trazer suas famílias. A declaração de Bolsonaro fez com que o governo cubano abandonasse o programa Mais Médicos, já que, no modelo negociado com o governo de Dilma Rousseff, três quartos dos salários dos profissionais da Saúde são pagos à ditadura. O modelo é utilizado também em outros países e vem sendo denunciado como uma forma moderna de trabalho escravo. A principal responsável pelo Departamento de Estado americano para a América Latina comemorou: "Que bom ver o presidente eleito Bolsonaro insistir em que os médicos cubanos no Brasil recebam seu justo salário ao invés de deixar que Cuba leve a maior parte para os cofres do regime".
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