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Imagem: Produção Ilustrativa / Correio do Poder |
Fidelix apontou para um conhecido problema de representação: "Alguém aqui já foi pesquisado alguma vez? Acho que ninguém nunca foi, né?". O presidente do PRTB enfatizou ainda que essas poucas pessoas entrevistadas recebem cenários irreais para avaliar: "Quem é João Amoedo, que aparece com 1%? É uma pesquisa montada, né? Colocam pessoas que não serão candidatas, como o juiz Sérgio Moro, o ex-ministro Joaquim Barbosa. Todos sabem que eles não vão se candidatar. Eu tive 467 mil votos e nem estou elencado aqui, e sou pré-candidato".
Inconsistências nos resultados também foram apontadas por Levy Fidélix: "mostra 3% de 'não sei' ou 'ninguém', mas nas últimas eleições os votos nulos e abstenções foram altíssimos; onde está isso nessa pesquisa? Além disso, o Datafolha não leva em consideração alguns aspectos: Como é que 84% querem que Lula seja cassado se 36% votam nele? Parem de montar pesquisa em laboratório!".
O presidente do PRTB comentou também a proposta do relator da "reforma política", deputado Vicente Cândido, que propôs proibir a divulgação de pesquisas a alguns dias das eleições. Fidelix questionou: "Os institutos dizem que o eleitor ficaria privado de informação necessária para a decisão. Mas o que eles oferecem é informação ou indução? Tudo é montagem; pesquisa é o amaciante de carne da urna fraudada. As pesquisas são calibradas, juntamente com a grande mídia, para induzir o povo e consolidar o voto de alguns candidatos. É uma fraude".
Levy Fidelix resumiu: "pesquisa fajuta é simplesmente simulação. As pesquisas eleitorais não valem nada. São feitas por bandidos!".
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