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Imagem: Reprodução |
O programa "Fantástico", da rede Globo, associou a rejeição à performance em que uma criança era estimulada a tocar um homem nu em público a vários tipos de preconceito e intolerância, inclusive casos extremos como o de destruição de um centro de umbanda por um traficante. A reportagem consultou especialistas. O professor de Direito Constitucional Eduardo Mendonça explicou que o limite da liberdade de expressão é aquilo que é vedado objetivamente pela lei. Assim, é vedado fazer uma exposição de arte que exponha animais a maus-tratos, ou crianças a abusos. Como contraponto ao constitucionalista, a reportagem trouxe Carlos Nicodemos, da Comissão de Direitos Humanos da OAB, dizendo que é um direito fundamental da criança o acesso à arte, e que a placa indicativa da idade não deveria limitar o direito da mãe de expor a criança.
Após a reportagem, internautas apontaram que o advogado Carlos Nicodemos é filiado ao PT e foi candidato a deputado estadual por São Paulo, embora não tenha sido eleito.
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