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Imagem: Reprodução |
Conhecido por fazer jogos psicológicos considerados sujos e emitir as mesmas narrativas da propaganda do PT – que diz que Lula “é perseguido”, e portanto deveria ser o único brasileiro com impunidade garantida -, o advogado Cristiano Zanin foi chamado de escória no Messenger.
Zanin resolveu lançar uma narrativa vitimista:
“É claro que a pessoa que escreveu a mensagem abaixo mensagem sabe que está cometendo um crime. Mas acha que por estar escrevendo no ‘Messenger’ está imune às leis. Infelizmente isso acontece com muita frequência. Manifestações de racismo também ocorrem – geralmente – dessa forma. Mas o exemplo negativo também vem de pessoas que exercem relevantes cargos públicos. Por exemplo: recentemente um juiz permitiu que uma “testemunha” chamasse a parte e seu advogado de “lixo” e depois chegou a pedir “desculpas” a ela – sabe-se lá o motivo.
Tudo gravado e preparado para ser exibido no “Jornal Nacional”. Não bastasse, depois de achar que nada estava sendo registrado, passou a agir de forma desrespeitosa e incompatível com o cargo. Que País desejamos? Esse, do ódio e da intolerância, estimulados até mesmo pelas autoridades? Ou um País em que a tolerância e a diversidade sempre andaram juntas? Espero que a “doença” da intolerância não se torne crônica e seja superada nesse novo ano que em breve se iniciará! E que as preferências e divergências políticas não sejam resolvidas pelos tribunais, mas, sim, pelo povo, como diz a Constituição Federal.”
Esse é o problema dos advogados de Lula (ao menos, para o chefe da ORCRIM): eles perdem mais tempo se fazendo de vítima do que defendendo algo efetivamente.
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Jornalivre, Editado por Folha Política
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