![]() |
Imagem: Montagem/CP |
Ocorre que FHC alterou – em março de 2002 – a forma de cálculo de desemprego do IBGE. Supostamente seria uma medida política para atrair investimentos ao Brasil. Ao assumir em 2003 com as novas taxas – reduzindo artificialmente pela metade o número de desempregados – criou-se uma farsa: o mito do crescimento do emprego durante os governos Lula. Mas o que aconteceu foi apenas uma redução artificial do número de desempregados por razão de maquiagem.
Na Europa, por exemplo, o cálculo é completamente diferente. Com diz o Reaçonaria: “Falar que no Brasil a taxa de desemprego é de 5% e que na União Europeia a taxa é de 5% (não são os dados corretos) equivale a equiparar uma medida de 5 centímetros com 5 metros.”
Aplicando a fórmula correta, o resultado já era assustador em 2013, mostrando que 20 milhões de pessoas estavam desempregadas:
Agora, com a fórmula correta – principalmente porque o PT saiu do governo e não consegue mais forçar a maquiagem -, os novos dados do IBGE confirmam: “os 11,3 milhões de desempregados na verdade são 22,7 milhões”.
Leia também: