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Imagem: Reprodução / Jornalivre |
A nadadora Joanna Maranhão – que tem apoiado partidos de extrema-esquerda, como o PSOL – parece não ter assimilado muito bem sua derrota nos 200 metros medley.
Após a derrota, ela fez um discurso no qual queria aparentar apreço pelas minorias: “O Brasil é um país muito racista, preconceituoso, racista, homofóbico, voltado ao futebol, e os ataques que são feitos lá as pessoas pensam que não afeta. Eu sempre me posicionei politicamente, porque sinto que todo ser humano tem um papel a fazer, mas eu quero um país para todo mundo. Não quero que a Tais Araújo seja chamada de ‘macaca’, que a Rafaela Silva seja chamada de ‘decepção’, amarelona’”.
Mas em um Twitter de Janeiro de 2011, vemos que a nadadora foi preconceituosa contra a travesti Ariadne, que havia participado do BBB:
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Imagem: Reprodução / Jornalivre |
Também recebemos o seguinte printscreen, de setembro de 2013, no qual a nadadora demonstra atitude preconceituosa contra o Nordeste:
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Imagem: Reprodução / Jornalivre |
Estes, de 2010, também são muito reveladores:
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Imagem: Reprodução / Jornalivre |
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