![]() |
Imagem: Reprodução |
A tendência é objeto de estudo do professor da USP Rodolfo Hoffmann, especialista em políticas sociais, que usou dados do IBGE para estudar o impacto da falta de vagas.
Crescimento de 3% na desigualdade
Crescimento de 3% na desigualdade
Desde o início do segundo mandato da presidente afastada, Dilma Rousseff, em 2015, a desigualdade entre os que compõem a força de trabalho (desempregados e ocupados) aumentou quase 3%. É bastante para um indicador que varia pouco ao longo tempo. Nesse período, a taxa de desemprego subiu de 7,9% para 10,9%.
O levantamento se baseia em informações da Pnad (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua), cuja série começou em 2012. E capta apenas os movimentos da renda proveniente do mercado de trabalho.
Veja o vídeo:
Leia também:
Em entrevista a Mariana Godoy, Dilma tenta desviar o assunto, mas acaba admitindo corrupção no PT; veja
Ministério Público mostra documentos que provam 'papel central' de Lula no esquema para calar Cerveró; veja
Dilma está sendo investigada pelo STF, mostra decisão que mandou Lula para o juiz Moro
Ministério Público mostra documentos que provam 'papel central' de Lula no esquema para calar Cerveró; veja
Dilma está sendo investigada pelo STF, mostra decisão que mandou Lula para o juiz Moro
Veja também:
Mariana Carneiro
Folha de S. Paulo
Editado por Correio do Poder
Folha de S. Paulo
Editado por Correio do Poder