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Imagem: Reprodução/Youtube |
Além da reforma do sítio de Lula e da conclusão de seu triplex à beira-mar, Léo Pinheiro, da OAS, anotou na prisão um terceiro favor concedido ao petista, segundo a VEJA: calar sua amante, Rosemary Noronha, que ameçou revelar os esquemas quando se sentiu abandonada. “A gente precisa ajudar o Lula nisso”, ouviu Pinheiro de um interlocutor.
O que aconteceu então?
“Logo, João Batista de Oliveira, marido de Rosemary, conseguiu um bom emprego.”
Mais:
“A ex-secretária teve à disposição uma banca de 38 advogados para defendê-la na Justiça”, depois que a Polícia Federal desmantelou a quadrilha que vendia facilidades no governo, aproximando autoridades de empresários em troca de propinas. Rosemary, que chefiava o escritório da Presidência da República em São Paulo e era incluída na comitiva presidencial em viagens internacionais quando a primeira-dama não podia ir, estava no topo da organização.
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As informações são de Felipe Moura Brasil, da VEJA
Editado por Correio do Poder