![]() |
Imagem: Produção Ilustrativa / Folha Política |
O ex-presidente da OAS, Léo Pinheiro, disse, em seu acordo de delação premiada, que o ex-presidente Lula o pressionou para contratar a empresa do marido de sua amante, Rosemary Noronha, segundo informa o jornal Folha de S. Paulo.
Ouça:
Segundo o jornal, Léo Pinheiro afirmou que a OAS contratou a empresa do marido de Rosemary Noronha a pedido do presidente da Previ à época, Ricardo Flores. Após a realização das obras, o presidente do Instituto Lula, Paulo Okamotto, disse a Léo Pinheiro que a empresa do marido de Rosemary tinha tido prejuízo, e pediu um novo contrato.
Leia também:
Senador Girão expõe 'pânico' da 'banda podre' do Judiciário com iminência da instalação da CPI 'Lava Toga' e faz alerta
Senador Álvaro Dias escancara como o Brasil está destruído após governos petistas e explica manipulação e falha em estatísticas
Senador Girão expõe 'pânico' da 'banda podre' do Judiciário com iminência da instalação da CPI 'Lava Toga' e faz alerta
Senador Álvaro Dias escancara como o Brasil está destruído após governos petistas e explica manipulação e falha em estatísticas
Como houve demora para conseguir um novo contrato para o marido de Rosemary Noronha, o próprio Lula teria demonstrado profunda irritação a Léo Pinheiro, que garantiu a Rosemary Noronha e seu marido que as “pendências” seriam resolvidas. Em pouco tempo, a empresa foi contratada. Segundo o jornal, os contratos com a OAS renderam mais de R$ 1,8 milhão ao marido de Rosemary Noronha.
O empresário Léo Pinheiro assinou acordo de delação com a Procuradoria-Geral da República em janeiro deste ano. O acordo é sigiloso e aguarda homologação pelo relator da Lava Jato no STF, o ministro Edson Fachin.
Veja também:
Correio do Poder