![]() |
Imagem: Produção Ilustrativa / Folha Política |
A Associação Nacional dos Delegados de Polícia Judiciária (ADPJ), a Associação Nacional dos Delegados de Polícia Federal (ADPF) e a Associação dos Delegados da Polícia Civil do Paraná (Adepol/PR), em nota, manifestaram apoio ao deputado Delegado Francischini.
Ouça:
;
Na nota, as associações afirmam:
Ao tomarem conhecimento através da mídia, que o delegado de Polícia Federal e deputado federal Fernando Destito Francischini, recentemente eleito Deputado Estadual com o maior número de votos na História do estado do Paraná (com quase 500 mil votos), teve contra si proposta uma medida judicial objetivando a cassação de seu mandato.
Emitimos nosso integral e irrestrito apoio ao Deputado e Delegado Francischini, por se tratar de profissional de conduta moral inatacável e parlamentar cuja carreira orgulha a classe dos Delegados de Polícia.
O delegado é alvo de uma Ação de Investigação Judicial Eleitoral, em que o Ministério Público Eleitoral pede a cassação do mandato de deputado estadual, para o qual foi eleito no último pleito. A Procuradoria alega que Francischini teria abusado dos meios de comunicação, ao denunciar, em sua página no Facebook, que havia urnas eletrônicas que não estavam registrando adequadamente os votos.
Leia também:
'Cuspiu na Constituição!': Veja quando Magno Malta humilhou STF, Lewandowski e Gilmar Mendes sem meias palavras
O provável é que o STF libere Temer para indultar quem quiser e como quiser, diz Dallagnol
O provável é que o STF libere Temer para indultar quem quiser e como quiser, diz Dallagnol
Francischini respondeu em um vídeo e afirmou que “O dia que eu, Deputado Federal, for cassado por cumprir meu Dever de fiscalizar as Urnas Eletrônicas e os Políticos Bandidos continuarem impunes a Democracia virará pó. A imunidade parlamentar Constitucional serve pra isso! Eu denunciei e o TRE agiu bem e auditou! Isso é Democracia!”.
Veja também:
Correio do Poder