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Imagem: Produção Ilustrativa / Correio do Poder |
O pré-candidato apontou ainda que os visíveis esforços contra a Lava Jato exasperam a população: "As jogadas existem. O STF, por exemplo, nessa semana, não conseguiu ir adiante a respeito das imunidades, especialmente a questão do Rio de Janeiro, onde a Assembleia soltou seus pares. Eles não terminam nada. Quando começam, alguém pede vistas. Toffoli pede vista, depois outro fica doente. O Supremo fica em cima do muro, não resolve, e a sociedade quer uma solução. Os militares falaram certo: ou resolvem, ou nós vamos resolver. Chegou o momento. Eu estou aqui para isso. Agora, com essas urnas eletrônicas, podemos repetir um desastre".
Fidelix acredita que os partidos corruptos precisam sofrer as consequências para que a democracia se desenvolva, dando espaço para os partidos pequenos: "Agora há essa denúncia de que o PT recebeu dinheiro do Kadafi, o PMDB está envolvidíssimo na Lava Jato. Por que não cassam esses partidos? Cassem o PT, cassem o PMDB! Não me processam, porque o PRTB não está envolvido nessas falcatruas, não recebeu essas doações milionárias. Os partidos grandes já deveriam estar cassados para os pequenos surgirem como verdadeiros partidos democráticos, como é o caso do PRTB e tantos outros partidos".
Levy Fidelix duvida das chances de Lula e do PT na disputa, e mostra otimismo: "Com Lula à beira da condenação, vão ter que escolher outro; mas eles não têm nomes, porque não deixaram formar quadros. Acho que chegou a minha vez e a vez do povo brasileiro. É lamentável que a grande mídia não fale disso. Espero que agora a grande mídia e as pesquisas prestem atenção. Já sou candidato há duas semanas e as pesquisas ainda nem colocaram o meu nome. Espero que coloquem agora. Colocam o Joaquim Barbosa e o Huck, que nem estão filiado a algum partido. Me respeitem! Eu tive 740 mil votos. É pouca gente?".
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