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Imagem: Montagem Ilustrativa / Correio do Poder |
Diversas personalidades lembraram que o Vox Populi tende a ser "amigável" nos resultados apresentados quando se trata de questões envolvendo Lula e o PT. Jornalistas apontaram como o instituto apresentou que quase 70% dos entrevistados acreditariam que a operação Lava Jato é injusta com o ex-presidente Lula, dado este que contraria inúmeras pesquisas e informações confiáveis.
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Imagem: Reprodução |
Levy Fidelix, presidente do PRTB, contumaz crítico dos institutos de pesquisa, aproveitou a oportunidade para reforçar seu ataque às falhas - sejam técnicas, sejam de confiabilidade - dessas instituições.
"Esses institutos não valem nada, se tiver uma pesquisa desse pessoal na minha frente, eu rasgo!", criticou. "É um jogo de safados, tudo armado. Escalam quem vai disputar o jogo, isso é criminoso! Colocam o nome de quem eles quiserem para apresentar como candidatos. A última pesquisa do DATAFOLHA, em abril, foi clara. Colocaram até o nome de Luciano Huck, Joaquim Barbosa e Sergio Moro, que não são candidatos, mas não inseriram o meu nome ou o de Álvaro Dias", constatou ele ao afirmar que o problema é recorrente nos últimos anos.
"O DATAFOLHA tem seguido o mesmo caminho há tempos. Privilegia Lula, dizia que tinha mil pessoas na Paulista quando havia centenas de milhares e até milhões! O IBOPE também errou redondamente ao apontar que Haddad estava muito próximo de Doria e possivelmente iria para o segundo turno, o que não ocorreu", prossegue.
O político destaca, ainda, que o próprio marqueteiro de Dilma estaria admitindo o esquema. "João Santana, marqueteiro de Dilma, confessou que pagaram milhões para vários institutos de pesquisa a colocarem à frente. Calibram os resultados com a Smartmatic, operadora das urnas eletrônicas fraudáveis. Trata-se de um esquema de dimensões enormes e precisa acabar!", lembrou.
"O DATAFOLHA tem seguido o mesmo caminho há tempos. Privilegia Lula, dizia que tinha mil pessoas na Paulista quando havia centenas de milhares e até milhões! O IBOPE também errou redondamente ao apontar que Haddad estava muito próximo de Doria e possivelmente iria para o segundo turno, o que não ocorreu", prossegue.
O político destaca, ainda, que o próprio marqueteiro de Dilma estaria admitindo o esquema. "João Santana, marqueteiro de Dilma, confessou que pagaram milhões para vários institutos de pesquisa a colocarem à frente. Calibram os resultados com a Smartmatic, operadora das urnas eletrônicas fraudáveis. Trata-se de um esquema de dimensões enormes e precisa acabar!", lembrou.
Para ele, há uma falha na forma como a legislação brasileira lida com tais pesquisas. "Essas pesquisas não são nem registradas, apenas protocolam junto ao TSE. Precisaria de alguém no TSE para verificar a metodologia e aprovar, isto sim seria correto. Os falsos resultados são potencializados pelos meios de comunicação, divulgam algo inverídico, manipulado, distorcido, controlado e fazem o povo de marionete", completou Fidelix.
O presidente do PRTB relatou, também, um panorama de influência internacional: "George Soros manipula tudo mundialmente, privilegiando os esquerdistas, os vendidos às teses globalistas, os corruptos, os vendidos", concluiu.
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